quarta-feira, 17 de março de 2010

25





Sou a liberdade consentida por mim próprio, pois não roubo a liberdade dos outros.
Livre é ser, não intencionalmente, um desafio à moda. Sou feliz com todo o nada que é meu. Orgulho-me da herança que me oferecida pelo meu pai, pelos meus amigos, pelas experiências, pelo destino e também pelo ''antigo eu''.

Cresci, aprendi e mudei.
Cresço, aprendo e adapto-me, sem nunca perder a genuídade!

Hoje grito sozinho, se for preciso...
Hoje falo, se for preciso...
Sinto, como os outros, mas sou inconformado!

Não copio por ninguém.
Supero-me a mim próprio!

Não sou exemplo para ninguém, mas sou o ''25 de Abril''.
Sou a liberdade!

Porquê ser igual?
Porquê perder o especial?
Porquê ser banal?

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