quarta-feira, 17 de março de 2010

25





Sou a liberdade consentida por mim próprio, pois não roubo a liberdade dos outros.
Livre é ser, não intencionalmente, um desafio à moda. Sou feliz com todo o nada que é meu. Orgulho-me da herança que me oferecida pelo meu pai, pelos meus amigos, pelas experiências, pelo destino e também pelo ''antigo eu''.

Cresci, aprendi e mudei.
Cresço, aprendo e adapto-me, sem nunca perder a genuídade!

Hoje grito sozinho, se for preciso...
Hoje falo, se for preciso...
Sinto, como os outros, mas sou inconformado!

Não copio por ninguém.
Supero-me a mim próprio!

Não sou exemplo para ninguém, mas sou o ''25 de Abril''.
Sou a liberdade!

Porquê ser igual?
Porquê perder o especial?
Porquê ser banal?

quinta-feira, 11 de março de 2010

NÃO!


NÃO!


Não digas que não,

Porque não enganas meu ''não''

Não negues o meu ''não''

''Não'' não é não ter razão


Não insistas contra meu ''não''

Porque estás-me a dizer ''não''

E se não fosse este meu ''não''

Não havia a tua emoção


Não, não não,

''Não'' é a minha razão

Porque se meu ''não'' não tem alma

Vivo numa negação.


Mas se o ''não'' não morrer

Afirmo o ''não'' não em vão

Não sou mau, não sou bom

Sou o ''não'', a diferença!

Sou a razão!



fábioNÃObarbosa